Procurador-geral do Trabalho visita MPT PA-AP e fortalece diálogo com membros e servidores

Encontro buscou ainda compreender as demandas da Procuradoria e discutir a viabilidade de atuação diante das particularidades da região.

O procurador-geral do Trabalho, José de Lima Ramos Pereira, cumpriu agenda institucional, nesta segunda-feira (22), na Procuradoria Regional do Trabalho da 8ª Região, em Belém. Acompanhado do diretor-geral do MPT, Gláucio Araújo de Oliveira, e do procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho no Pará e Amapá, Sandoval Alves da Silva, participou de um encontro com os servidores e servidoras da instituição, onde destacou os desafios e avanços do MPT, e se colocou à disposição para a resolução das pautas apresentadas. O evento foi transmitido para as Procuradorias do Trabalho nos Municípios (PTMs) de Macapá, Marabá e Santarém, por meio da plataforma Teams. 

A conversa buscou compreender as demandas dos servidores diante das particularidades da região. O procurador-chefe da PRT8, Sandoval Silva, afirmou que momentos como esse são essenciais para o fortalecimento da comunicação. “Essa é uma ideia universalizante. É uma forma de conversar conjuntamente sobre nossas questões internas e como podemos abordá-las de forma cortês, além de também poder entender limites de atuação e estabelecer um diálogo sadio de reivindicações", explicou.

O diretor-geral do MPT, Glaucio Oliveira, ressaltou que a abertura para o diálogo com os servidores é uma das atuais prioridades da gestão. “Nosso viés de atuação tem uma atenção especial voltada para os servidores, e que estamos atentos a sempre buscar as melhorias das condições de trabalho e remunerativa”, afirmou.

A agenda seguiu durante a tarde, com reunião com o colégio de procuradores da regional para discutir a viabilidade funcional de atuação da PRT 8ª Região em importantes frentes de atuação, tais como trabalho escravo, trabalho infantil, administração pública, entre outros. Ao final do encontro, o procurador-geral reiterou a importância da aproximação entre a PGT e todas as unidades do MPT. “Ouvir os procuradores, servidores e terceirizados é o primeiro passo para acertar. Saber as condições de trabalho, o que está faltando, receber sugestões e críticas é fundamental para fazer uma gestão participativa e melhor”, finalizou José de Lima Ramos. 

 

 

 

Ministério Público do Trabalho
Assessoria de Comunicação

 

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