Reunião conjunta trata da inclusão do público LGBT no campo de trabalho

O Ministério Público do Estado do Pará, Ministério Público do Trabalho, Justiça do Trabalho e a Organização Internacional do Trabalho (OIT) realizaram na tarde desta terça-feira (19), na sede das Promotorias de Justiças de Marabá, reunião para tratar sobre a inclusão de pessoas LGBT no campo de trabalho.

A reunião foi realizada como desdobramento da Audiência Pública “LGBT Todas as Vozes”, promovida pelo MPPA no dia 21 de junho de 2017. Uma das queixas do público LGBT na audiência foi a falta de oportunidades de trabalho, em razão da discriminação.

O encontro contou com a participação da representante da OIT - Organização Internacional do Trabalho, Thais Dumet, que esclareceu que a organização foi fundada em 1919 (Tratado de Versalhes), com objetivo de promover a justiça social e o reconhecimento internacional dos direitos humanos e trabalhistas, sendo formada por trabalhadores, empregadores e governo

Thais explicou que “a discriminação é a negação da igualdade de oportunidades e de tratamento, e que possuir igualdade no trabalho significa ser inserido, permanecer e ascender, pois a discriminação ocorre também quando as pessoas são inseridas em um ambiente de trabalho e lá permanecem estagnadas”.

A promotora de Justiça de Direitos Humanos de Marabá, Lílian Viana Freire, destacou a realização da audiência pública ocorrida em julho de 2017 e ressaltou que “o momento é único na história de Marabá e no Estado do Pará”.

A juíza do Trabalho Marlise de Oliveira, que participou da reunião, destacou que após a audiência promovida pelo MPPA, ouviu de muitas pessoas sobre a importância do trabalho e casos em que são discriminadas. O Procurador do Trabalho Hélio Cardoso Filho, afirmou ter ficado bastante sensibilizado com os relatos ocorridos naquela ocasião e que a inclusão desta população no trabalho decente é função institucional do Ministério Público do Trabalho.

Thais explicou que “a discriminação é a negação da igualdade de oportunidades e de tratamento, e que possuir igualdade no trabalho significa ser inserido, permanecer e ascender, pois a discriminação ocorre também quando as pessoas são inseridas em um ambiente de trabalho e lá permanecem estagnadas”.

A promotora de Justiça de Direitos Humanos de Marabá, Lílian Viana Freire, destacou a realização da audiência pública ocorrida em julho de 2017 e ressaltou que “o momento é único na história de Marabá e no Estado do Pará”.

A juíza do Trabalho Marlise de Oliveira, que participou da reunião, destacou que após a audiência promovida pelo MPPA, ouviu de muitas pessoas sobre a importância do trabalho e casos em que são discriminadas. O Procurador do Trabalho Hélio Cardoso Filho, afirmou ter ficado bastante sensibilizado com os relatos ocorridos naquela ocasião e que a inclusão desta população no trabalho decente é função institucional do Ministério Público do Trabalho.

Autor: Ministério Público do Estado do Pará

Texto: Promotoria de Justiça de Marabá

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