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PTM de Marabá participa do último módulo de formação do programa “Escravo, nem pensar!”

As procuradoras do trabalho Lys Cardoso e Martha Kruse esclareceram dúvidas sobre trabalho escravo em ação apoiada pelo Grupo de Articulação Interinstitucional para o Enfrentamento ao Trabalho Escravo no Pará

Entre os dias 21 e 22 de maio, o programa “Escravo, nem pensar!” (ENP!) concluiu o terceiro e último módulo da formação sobre trabalho escravo contemporâneo para representantes das Secretarias de Educação de municípios do sul e sudoeste do Pará. O evento, sediado em Marabá, encerra o ciclo, que iniciou em agosto do ano passado, contando com a participação 18 gestores de 9 municípios: Itupiranga, Jacundá, Nova Ipixuna, Palestina do Pará, Parauapebas, Piçarra, São Geraldo do Araguaia e Tucumã, além da cidade que sediou o evento.

O objetivo desta etapa foi a socialização das experiências educativas que cada secretaria municipal desenvolveu em seu município. Os gestores apresentaram os resultados referentes ao ano de 2014, explicaram as ações pedagógicas que estão sendo desenvolvidas e traçaram novas metas para o segundo semestre de 2015.

Durante a formação, as procuradoras do trabalho Lys Cardoso e Martha Kruse, do Ministério Público do Trabalho (MPT), esclareceram dúvidas jurídicas sobre o que é o MPT e seu papel no combate ao trabalho escravo. Segundo elas, há, hoje, 93 procedimentos relacionados ao tema na Procuradoria do Trabalho no Município de Marabá, que atende à região Sul e Sudeste do Estado. “É importantíssima essa oportunidade para valorizarmos o trabalho do educador, que é a principal forma de prevenção de trabalho escravo”, ressaltou Martha.

A ação teve apoio do Grupo de Articulação Interinstitucional para o Enfrentamento ao Trabalho Escravo no Pará (GAETE) – composto pela Justiça do Trabalho, Ministério Público do Trabalho e outras entidades ligadas ao combate ao trabalho escravo, como a CPT e a ONG Repórter Brasil, e contou com a parceria da Secretaria Municipal de Educação de Marabá.

 

Ministério Público do Trabalho
Assessoria de Comunicação
Com informações do site escravonempensar.org

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